domingo, 30 de outubro de 2011

Apresentação de Trabalho

Boa Tarde a TODOS,

Eu, Miguel de Moraes Sarmento Diniz, proponho-me a apresentar o trabalho sobre A "guerra dos formatos" na televisão de alta definição e os problemas de defesa do consumidor, no dia 30 de Novembro.

Obrigado!

Miguel

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

"Graffitis" Rupestres, as "estórias" da História da cultura em Portugal, passada e presente

Boa tarde,

Na eventualidade de um fim de semana chuvoso, e seguindo uma simples lógica merceeira de gozar ao máximo o que nos sai caro, sobretudo quando podemos em breve não mais ter hipótese de o fazer - princípio aqui aplicado ao (bom) serviço público de televisão - , deixo-vos um "link" para o que creio ser um dos melhores espaços de discussão e promoção da cultura, nas suas várias encarnações, que todos temos ao nosso dispor, em português. Pelo menos vale, seguramente, pelo absoluto charme da senhora jornalista.

O programa é o Câmara Clara, apresentado por Paula Moura Pinheiro, que é emitido pela RTP 2 aos Domingos, penso que às 22 horas. De qualquer forma, tal como o programa que seleccionei, ainda em resposta ao trabalho sobre o "graffiti", apresentado na aula passada, todos os demais programas estão disponíveis "online", como poderão ver. Abaixo segue, então, o "link" para o programa sobre o recém-aberto Museu do Côa, em pleno parque arqueológico do vale do Côa.

http://www.rtp.pt/multimediahtml/video/camara-clara/2011-09-25

A relevância do tema para a discussão que têm vindo a fazer, à qual eu me juntei esta semana, parece-me evidente e claramente supra nacional. Aos portugueses, enquanto "stuarts" do património em causa (foneticamente, a palavra mordomos aflige-me um bocado, peço desculpa), a existência deste património no nosso território é uma graça (ou sorte) imensa, e a decisão política de o conservar e promover deve-nos orgulhar. Igualmente, o facto de termos, ou de termos feito, um Direito que, com a tutela que faz do património ambiental e cultural - na decorrência da constituição cultural - e que portanto limita o Poder na sua actuação quanto a estas matérias, também deve ser, pelo menos, motivo de alguma paz interior. Mas a arte rupestre no nosso país, e a que existe no vale do Côa em particular, diz também respeito a toda a Humanidade, enquanto fenómeno cultural de maior, e revelador da natureza ou condição Humana.

A referência que foi feita na primeira apresentação sobre o "graffiti" não é, portanto, mais que um fundamento de circunstância para melhor descobrir-mos, todos, este legado cultural que os que vieram antes de nós nos deixaram, qualquer que tenha sido a sua motivação. Narrativas de preservação e integração cultural, "interdisciplinariedade" - dentro e fora da "cultura" -, micro e macro economia, conservação e renovação das populações do interior, papel do estado na cultura e natureza da sua acção, entre muitas outras "estórias", são obvias neste programa e neste caso, e todas são interessantes para a nossa discussão.

Boa fim de semana a todos!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Boa Tarde,
Eu, Alexandre Lucena e Vale, gostaria de apresentar o meu trabalho no dia 30 de Novembro. O tema será " A Fundação Calouste Gulbenkian e o seu Papel no Desenvolvimento da Cultura em Portugal e no Mundo".
Muito Obrigado

Apresentação

Boa tarde a todos,

Também proponho a realização do meu trabalho para o dia 9 de Novembro, daqui a duas semanas, com o seguinte tema: "Direito à Cultura no Estado Novo".

Obrigado.

João CF

terça-feira, 25 de outubro de 2011

O fim das entradas gratuitas nos museus aos domingos

Luís Raposo está contra o fim das entradas gratuitas nos museus


09 OUT 11 às 14:24

O presidente do Conselho Internacional de Museus (ICOM), Luís Raposo, receia que esta medida tenha consequências sociais graves.

Ouvido pela TSF, Luís Raposo, presidente do Conselho Internacional de Museus, disse discordar da decisão anunciada ontem pelo secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, de acabar com as entradas gratuitas nos museus nas manhãs de domingo.
O secretário de Estado justificou que trata-se de uma forma de garantir a sustentabilidade financeira dos museus.
O presidente do ICOM, um orgão consultivo das Nações Unidas, diz que o Governo ainda não ouviu os profissionais dos museus e que os números apresentados pelo secretário de Estado não fazem qualquer sentido.
«Isso é uma situação que não existe em parte nenhuma do mundo civilizado, estaríamos numa situação de procurar que 80 por cento das pessoas que se deslocam aos museus pagassem bilhete», cirticou Luís Raposo.
«Desde Julho que estamos a pedir uma audiência ao secretário de Estado e ela ainda não foi concedida, e sei, pelo contacto que tenho com a outra associação de museus, que existe em Portugal, que também ainda não foram recebidos. Portanto, não sei a que representantes de profissionais dos museus se refere o secretário de Estado quando diz que os recebeu», revelou o presidente do ICOM, acrescentando que este «é caso único porque é tradicional e da boa praxe democrática que se ouçam os profissionais representativos como é o nosso caso».
Luís Raposo não acredita também que os museus tenham muito a ganhar com o fim das entradas gratuitas.
«A questão da gratuitidade aos domingos de manhã, sendo alterada dará origem a um acréscimo de receitas relativamente marginal para os museus, calculo que seja na ordem dos dois/três por cento dos custos gerais do funcionamento dos museus da secretaria de Estado da Cultura», comentou.
«E, as consequências sociais podem ser bastante danosas porque verificamos que é ao domingo de manhã que muitas das famílias com menores capacidades económicas aproveitam para visitar os museus. Se considerarmos um casal de adultos mais dois filhos, podemos estar a falar de mais de dez euros. Ora isso é pesado e os benefícios financeiros não estão de modo nenhum à altura dos prejuízos sociais que são causados», defendeu Luís Raposo.

in TSF

Apesar do que já aqui foi dito a respeito da redução da dotação orçamental para o extinto Ministério da Cultura e agora Secretariado de Estado para a Cultura, sou da opinião que esta entrevista (tal como muitas outras de opiniões especializadas na matéria) demonstra que há "cortes" que na verdade podem não ser soluções... Nem tudo o que parece é...

Filipa Rito

Gulbenkian em Paris

Gulbenkian inaugura novo Centro Cultural em Paris

17 de outubro de 2011, 06:15

"Paris, 17 out (Lusa) -- É hoje inaugurado o novo Centro Cultural da Fundação Calouste Gulbenkian em Paris, um centro "mais moderno e mais aberto ao público, num edifício mais racional", afirmou o diretor da instituição à Agência Lusa.

Segundo João Pedro Garcia, é uma mudança que concretiza seis anos e meio de busca de um novo imóvel e de obras de fundo no número 39 do Boulevard de La Tour-Maubourg, entre os Inválidos e a Torre Eiffel, para acolher o novo centro.

O Centro Gulbenkian de Paris funcionava, desde a sua abertura em 1965, num palacete que foi a antiga residência do financeiro e diplomata de origem arménia Calouste Gulbenkian nos anos 30, antes da ocupação da França pela Alemanha."

Notícias Sapo



É sempre bom saber que, por muito difícil que seja financiar a cultura no mundo, esta se continua a expandir. Um novo espaço para o Centro Cultural da Fundação abre portas para o enriquecimento cultural e uma marca portuguesa a nível europeu, ou até mundial, bastante visível, pois todos sabemos que Paris é um dos pontos do mapa mais visitado pelos turistas.

Vê-se aqui um novo arranque da Fundação para a modernização e é de esperar que o sucesso seja grandioso.


Margarida Ferraz de Oliveira, nº140110067


quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Orçamento de Estado de 2012

"É perfeitamente absurdo cortar-se na cultura quando a cultura neste país é um eterno corte. Nunca, a bem dizer, houve um orçamento minimamnete razoável para a cultura e é agora que querem cortar mais? Mas cortar o quê? Deixar de haver teatro? Deixar de haver cinema? Fechar os museus, não se apoiar os livros?" João Lourenço, director artístico do Teatro Aberto em Lisboa.




Todos nós andamos atentos aos cortes que aí vêm. O OE para 2012 é, como já foi dito, o mais duro de que há memória. Penso que faz sentido que assim seja. Os tempos que vivemos são realmente muito complicados não só para os portugueses, mas também para todos os cidadãos da União Europeia. A questão agora é saber o que fazer para sairmos desta situação. Cortes. Eis a palavra mais ouvida nos últimos dias. Mas em quê?


Pensando em particular nos cortes cultura, penso que estes podem ajudar, e muito, na poupança. O secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas falava numa poupança de 2,6 milhões de euros. Portugal precisa neste momento de poupar muito mais para conseguir cumprir os seus compromissos.


Nós temos o direito à cultura. É verdade. Mas que cultura é esta a que temos direito? Será apenas o direito de poder ir a museus sem ter de os pagar? Será termos o direito de ter sempre teatros e cinemas abertos e com as últimas peças disponíveis?


Cada vez olhamos mais para os direitos sem nos lembrarmos dos deveres que temos perante eles. Também nós temos o dever de fazer cultura. Enquanto cidadãos temos uma responsabilidade, não só de aceitar os direitos, mas de fazer por merecê-los. A pergunta agora é: "Como fazer cultura?". A meu ver, tal pode ser feito organizando pequenos grupos de teatro, bandas de garagem, recolhas de livros, palestras, etc... Estas pequenas coisas podem vir a ser uma grande ajuda para que a cultura, a nossa cultura, não seja posta em risco.


Também nós podemos ajudar a superar as dificuldades, especialmente na cultura, geradas por estes cortes que estão para vir!




Inês Ferrari Careto

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Trabalho

Boa tarde,
Eu (Inês Ferrari Careto) e a Luísa Castelo Branco gostariamos de apresentar o nosso trabalho no dia 23 de Novembro. O tema será "Os limites à liberdade de criação artística".
Obrigada.

Entrevista ao Secretário de Estado da Cultura

Caros colegas,
aqui vos deixo o link de uma entrevista ao Secretario de Estado do Cultura na SIC-Notícias que me pareceu bastante pertinente no âmbito desta cadeira.
A entrevista fala da recente polémica relativa à colecção Berardo, na gratuidade dos museus em objectivos a atingir, etc...
Espero que vos seja útil!

http://sicnoticias.sapo.pt/cultura/article889030.ece

Inês Ferrari Careto







quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Bom dia,

Gostaria de apresentar o meo trabalho para dia 23 de Novembro. A apresentaçao irá incidir sobre o tema da "Defesa e promoçao do multilinguismo na União Europeia", com particular atençao para a situaçao da lingua italiana.

Obrigada a todos.

Laura Scaramellini

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

apresentaçao de trabalho

Ola a todos!

eu (francisca tenreiro) e Madalena Perdigao vamos apresentar dia 19 de outubro o tema "graffiti : arte ou vandalism?" !

:)

sábado, 8 de outubro de 2011

Trabalho da apresentação

Caros colegas,

Eu (SENG HIN KONG), Carlos Garcia e PUI IAN LAM gostariamos de apresentar o nosso trabalho no dia 2 de Novembro, se for disponível. A apresentação irá incidir sobre o tema "A protecção legal da cultura de Macau".

Bom fim-de-semana

KONG

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Trabalho de apresentação

Olá a todos,

Eu, (Maria Basílio) e a Teresa Morgado propomo-nos para a realização do trabalho acerca dos concursos televisivos na linha cultural (violação de dtos fundamentais e vida privada/familiar). Propomos a apresentação para dia 16 de Novembro, se não houver nada em contrário.

Obrigada a todos
Cumprimentos e boa sorte!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

trabalho de apresentacao

Boa noite,

Gostaria de marcar a apresentação do trabalho para dia 9 de Novembro. Somos Ka Heng Lin, Fong Teng Chan e Ka Hou Se . O nosso tema e' a protecção do património cultural.

Obrigado.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Alteração da data de apresentação do trabalho

Boa noite,
por motivos de saúde, eu (Marta Padrão) e a Ana Sofia Rosmaninho, alteramos a data de apresentação do nosso trabalho para dia 2 de Novembro, juntamente com o grupo cujo tema é: Museus de entrada paga ou gratuita?
Obrigada

domingo, 2 de outubro de 2011

Caros colegas,

Gostaria de apresentar o meu trabalho no dia 9 de Novembro. A apresentação irá incidir sobre o tema " Os novos desafios impostos pelas plataformas de música online"

Um resto de bom fim-de-semana,

Tânia Fernandes

Marcação de trabalho

Boa tarde,

Gostaria de marcar a apresentação do trabalho subordinado ao tema "Museus de entrada paga ou gratuita?", para dia 2 de Novembro. Membros: Filipa Rito e Pedro Silva Pais.

Obrigado.

Marcação da apresentação do trabalho

Boa tarde a todos,
Eu (Marta Padrão) e a Ana Sofia Rosmaninho Nunes, queremos marcar a data do nosso trabalho para dia 26 de Outubro, cujo tema será:
Graffiti: Arte ou Vandalismo?
Caso ninguém discorde a data do nosso trabalho será a que referi.
Obrigada

sábado, 1 de outubro de 2011

Queridos estudantes

Estudar a "Cultura do Direito" e o "Direito da Cultura" é a nossa tarefa neste semestre lectivo. Fazê-lo, para além de implicar trabalho e inteligência, pode ser igualmente uma tarefa atractiva, sobretudo, se recorrermos às novas tecnologias como método de aprendizagem. A razão de ser deste blog é, assim, colocar o ciber-espaço ao serviço do ensino do Direito da Cultura.
Vamos, pois (adoptando o lema que escolhestes), "endireitar a cultura" e "enculturar o direito", ligando ambos os domínios do saber mediante o recurso à internet!

Vasco Pereira da Silva